o pr. Alcides adverte que os problemas conjugais podem culminar em desastres se não tratados a tempo.
pr. prof. Alcides
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De repente, tudo vem abaixo. Então procuram-se culpados. Aparecem acusações, culpas, remorsos, arrependimentos, desespero, rejeições, e tudo que é ruim. Num desastre não tem nada de bom. É possível que o amor tenha acabado, ou pelo menos esteja sufocado sem forças para reagir. Mas uma coisa é certa, o amor foi sendo descuidado, demorou um ano, 5 anos, outros mais resistentes, 30 anos, mas não lhe foi dada a devida atenção.
Em muitos casos, os filhos vieram, e os filhos dos filhos já rebentaram, porem o amor esteve descuidado. Dedicaram-se momentos sem conta ao trabalho, aos negócios, aos veículos, às posições honrosas, às bajulações dos “amigos” e à carreira, a ponto do “currículo” estar rico de experiências e especialidades...Só faltou ser honesto e escrever: “fui um fracasso com meu conjuge”. O dia do desastre poderá vir subitamente, como em qualquer tragédia, porque o amor conjugal foi descuidado. Agora está seco, franzino, sem forças, machucado...Qualquer força o derrubará sem o mínimo esforço.
Na verdade, o amor é mais forte do que se pode imaginar. Não há fórmulas para viver bem com seu cônjuge se não estiverem baseadas no amor. O Amor precisa ser regado com respeito mutuo e dedicação diária. Quando se parte para a separação, vai junto tudo que está a nossa volta. No entanto, há situações que, devido a dureza de coração, a separação é inevitável.
MAS, diante de um quadro de derrota, há uma palavra de Deus que dá esperança ao perdido e renova as forças ao cansado. Disse Jesus “vinde a mim, todos que estão cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Uma união conjugal pode estar por um fio, mas aos “pés de Jesus Cristo”, havendo boa vontade, aparecerá vigor onde havia fraqueza e no lugar de desespero despertará a esperança. Se houver culpados florescerá o arrependimento e as vitimas liberarão o perdão espontâneo.
A vontade de Deus é que os casais permaneçam unidos até que a morte os separe. O que vier contrario a isso, durante a caminhada a dois, deve ser rejeitado com toda a força que o amor possui. Muitos poetas escreveram sobre o amor correspondido, mas ninguém ama mais do que Deus, porque Ele nos ensinou a amar até aos que não nos amam.
Que se preserve a família e não prevaleçam os desastres conjugais.
Um abraço a todos. De repente, tudo vem abaixo. Então procuram-se culpados. Aparecem acusações, culpas, remorsos, arrependimentos, desespero, rejeições, e tudo que é ruim. Num desastre não tem nada de bom. É possível que o amor tenha acabado, ou pelo menos esteja sufocado sem forças para reagir. Mas uma coisa é certa, o amor foi sendo descuidado, demorou um ano, 5 anos, outros mais resistentes, 30 anos, mas não lhe foi dada a devida atenção.
Em muitos casos, os filhos vieram, e os filhos dos filhos já rebentaram, porem o amor esteve descuidado. Dedicaram-se momentos sem conta ao trabalho, aos negócios, aos veículos, às posições honrosas, às bajulações dos “amigos” e à carreira, a ponto do “currículo” estar rico de experiências e especialidades...Só faltou ser honesto e escrever: “fui um fracasso com meu conjuge”. O dia do desastre poderá vir subitamente, como em qualquer tragédia, porque o amor conjugal foi descuidado. Agora está seco, franzino, sem forças, machucado...Qualquer força o derrubará sem o mínimo esforço.
Na verdade, o amor é mais forte do que se pode imaginar. Não há fórmulas para viver bem com seu cônjuge se não estiverem baseadas no amor. O Amor precisa ser regado com respeito mutuo e dedicação diária. Quando se parte para a separação, vai junto tudo que está a nossa volta. No entanto, há situações que, devido a dureza de coração, a separação é inevitável.
MAS, diante de um quadro de derrota, há uma palavra de Deus que dá esperança ao perdido e renova as forças ao cansado. Disse Jesus “vinde a mim, todos que estão cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Uma união conjugal pode estar por um fio, mas aos “pés de Jesus Cristo”, havendo boa vontade, aparecerá vigor onde havia fraqueza e no lugar de desespero despertará a esperança. Se houver culpados florescerá o arrependimento e as vitimas liberarão o perdão espontâneo.
A vontade de Deus é que os casais permaneçam unidos até que a morte os separe. O que vier contrario a isso, durante a caminhada a dois, deve ser rejeitado com toda a força que o amor possui. Muitos poetas escreveram sobre o amor correspondido, mas ninguém ama mais do que Deus, porque Ele nos ensinou a amar até aos que não nos amam.
Que se preserve a família e não prevaleçam os desastres conjugais.
pr. prof. Alcides
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