Durante a caminhada, que duraram seis horas, os moradores do acampamento cantaram o Hino Nacional e levaram um cartaz que dizia: “Não queremos guerra, queremos terra”.
Conhecidos do pastor acompanharam o percurso num carro de som e protestaram contra sua morte exaltando a liderança de Arimatéia. Um dos protestantes anunciou que o nome do acampamento passaria a ser chamado de ‘Acampamento José de Arimatéia’.
Os familiares do pastor ficaram inconsoláveis e revoltados. “Quem fez isso vai pagar, o sangue dele não foi derramado em vão, ele lutou muito por esses políticos e candidatos e nenhum apareceu para dar as condolências”, afirmou Elvira da Silva Bastos, mãe do Pastor. A filha do pastor, Caroline Costa Barros disse que a polícia não tinha informações de quem poderia ser o assassino ou do lugar onde poderia estar, mas falou que tinha certeza que a razão do crime era terra. “Um rapaz ofereceu R$ 500 mil para ele sair (do assentamento) e convencer as pessoas também a saírem”.
De acordo com informações repassadas ao Diário do Pará, Arimatéia foi abordado por dois homens na casa de um vizinho, onde ele estava jogando no computador. O pastor teria pedido para que fosse levado para fora da casa porque não queria ser morto lá dentro. E lá fora os assassinos o mataram. O vizinho não foi morto.
uma pena isso a contecer… que o ESPIRITO SANTO console seus entes queridos… meus pesames…
mas o que esse pastor estava fazendo mesmo no computador… JOGANDO!!! não que nao possa… mas quando se esta em guerra… nao podemos baixar a guarda!!! se esse irmão pastor nao estivese jogando sabe lá o que… quem sabe nao estaria orando ou em jejum por sua causa… mas será que essa causa é certa e honesta!?
espero que isso seja esclarecido….
mas não conhecem como é crítica a situação do Pará por terras
O pastor lutava pelo que tinha por direito. A SUA TERRA.
quem matou que era grileiro!!!
Que Deus o tenha.