Luiz de Carvalho
Segundo a Bíblia Sagrada, Jubal é o Pai da Música, conforme relato do livro de Gêneses. Isto bem contextualizado com a época em que Deus passava as novidades da criação para o homem, ao mesmo tempo em que o deixava entender quão extensiva era a inteligência da qual fora dotado.
A outra parte bíblica que menciona a música com bastante relevância, ainda no Velho Testamento, é aquela em que o menino Davi dedilha sua harpa e, pelo poder que Deus coloca naquelas notas, o Rei Saul consegue livrar-se dos tormentos que o assolam. Estava patente a importância que o Senhor de tudo atribuía ao louvor, o que não é diferente nos nossos dias.
Avançando no tempo chegamos à música evangélica brasileira - o rótulo “gospel” seria utilizado bem depois. Tempos aqueles em que usar bateria numa gravação seria trazer o mundanismo para dentro da igreja. Admitia-se um órgão, um violão e olhe lá.
Esse era o tempo da geração de Feliciano Amaral, Luiz de Carvalho, Vitorino Silva, para citar alguns. Ressalte-se que Feliciano foi um dos primeiros evangélicos a entrar em um estúdio de gravação, na década de 40. A esta poderíamos denominar de primeira geração do gospel brasileiro.
O destaque vai para Ozeias de Paula, que gravando canções especialmente de Edson Coelho (o pai dos compositores evangélicos), viria a ser o cantor gospel de maior notoriedade nas décadas de 70 e 80, talvez em razão do estilo das letras e do ritmo das músicas, que fugiam sobremaneira à geração que o antecedera. Já nessa época não se prescindia de canções mais ritmadas, com bateria e outros instrumentos antes questionados. Fosse agora o sucesso que fez Ozeias de Paula (com toda a mídia que temos), dificilmente não seria indicado para o Grammy Latino.
Já a terceira geração nos traz Álvaro Tito, Carlos de Oliveira, Grupo Sonoros, Rebanhão, Grupo Elo (transformado depois em Grupo Logos), vindo imediatamente após Cristina Mel, Cassiane, Novo Som, Banda e Voz, Altos Louvores, Carlinhos Félix (que deixara o Rebanhão) e Sérgio Lopes (ex-Altos Louvores), entre outros (veja Carlinhos Félix cantando a música Coisas da vida, de Ed Wilson e Joran, com edição na EFRATA MUSIC).
Eles são os responsáveis pela nova faceta da música evangélica, que, pelo que se percebe, está sendo muito bem recebida tanto pelos de casa quanto pelos não-vinculados a qualquer igreja protestante (denominação oriunda das teses do alemão Martin Lutero, que nos deixou uma grande obra musical, Castelo Forte).
Hoje podemos citar uma quarta geração, formada por hitmakers como Aline Barros (ex-Comunidade da Vila da Penha), Kleber Lucas, Alda Célia (originários do Koinonia), Marcos Góes, Soraya Moraes, Jeanne Mascarenhas, o fenômeno Diante do Trono, Elaine de Jesus, Paulo César Baruk, Fernanda Brum, Eyshila (ex-Alto Louvores) e outros.
A outra parte bíblica que menciona a música com bastante relevância, ainda no Velho Testamento, é aquela em que o menino Davi dedilha sua harpa e, pelo poder que Deus coloca naquelas notas, o Rei Saul consegue livrar-se dos tormentos que o assolam. Estava patente a importância que o Senhor de tudo atribuía ao louvor, o que não é diferente nos nossos dias.
Avançando no tempo chegamos à música evangélica brasileira - o rótulo “gospel” seria utilizado bem depois. Tempos aqueles em que usar bateria numa gravação seria trazer o mundanismo para dentro da igreja. Admitia-se um órgão, um violão e olhe lá.
Esse era o tempo da geração de Feliciano Amaral, Luiz de Carvalho, Vitorino Silva, para citar alguns. Ressalte-se que Feliciano foi um dos primeiros evangélicos a entrar em um estúdio de gravação, na década de 40. A esta poderíamos denominar de primeira geração do gospel brasileiro.
Ozeias de Paula Álvaro Tito Aline Barros
Mais tarde surgiriam Jair e Hosana, Élson Rodrigues (cognominado de “O Cantor do Apocalipse”), Edson e Telma, Josely Scarabelly, Elon Cavalcante (in memorian), Otoniel e Oziel (in memorian), Ozeias de Paula, Shirley Carvalhaes, os grupos Vencedores por Cristo, Novo Alvorecer e outros mais. Esta segunda geração, formada por remanescentes da primeira e os novos talentos, foi mais numerosa.O destaque vai para Ozeias de Paula, que gravando canções especialmente de Edson Coelho (o pai dos compositores evangélicos), viria a ser o cantor gospel de maior notoriedade nas décadas de 70 e 80, talvez em razão do estilo das letras e do ritmo das músicas, que fugiam sobremaneira à geração que o antecedera. Já nessa época não se prescindia de canções mais ritmadas, com bateria e outros instrumentos antes questionados. Fosse agora o sucesso que fez Ozeias de Paula (com toda a mídia que temos), dificilmente não seria indicado para o Grammy Latino.
Já a terceira geração nos traz Álvaro Tito, Carlos de Oliveira, Grupo Sonoros, Rebanhão, Grupo Elo (transformado depois em Grupo Logos), vindo imediatamente após Cristina Mel, Cassiane, Novo Som, Banda e Voz, Altos Louvores, Carlinhos Félix (que deixara o Rebanhão) e Sérgio Lopes (ex-Altos Louvores), entre outros (veja Carlinhos Félix cantando a música Coisas da vida, de Ed Wilson e Joran, com edição na EFRATA MUSIC).
Eles são os responsáveis pela nova faceta da música evangélica, que, pelo que se percebe, está sendo muito bem recebida tanto pelos de casa quanto pelos não-vinculados a qualquer igreja protestante (denominação oriunda das teses do alemão Martin Lutero, que nos deixou uma grande obra musical, Castelo Forte).
Hoje podemos citar uma quarta geração, formada por hitmakers como Aline Barros (ex-Comunidade da Vila da Penha), Kleber Lucas, Alda Célia (originários do Koinonia), Marcos Góes, Soraya Moraes, Jeanne Mascarenhas, o fenômeno Diante do Trono, Elaine de Jesus, Paulo César Baruk, Fernanda Brum, Eyshila (ex-Alto Louvores) e outros.
Elvis Tavares é advogado, cantor, compositor, produtor e manager da EFRATA MUSIC
13-10-2011
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11-10-2011
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09-10-2011
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